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Maldeçoade

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Um novo restaurante para os algarvios e para os que vêm de férias, a nova Hamburgueria Artesanal de Olhão, no Real Marina Hotel & Spa, tem tudo para ser um sucesso. Só pela decoração do espaço interior, grafittis que nos conseguem fazer viajar pelas lendas contadas pelo povo Olhanense, vale a pena a visita. Mas como um restaurante não se faz apenas da decoração, os hambúrgueres, que foi o que já provámos, são deliciosos e de elevada qualidade. No menu, podem encontrar 10 hambúrgueres diferentes, entre vegetariano, carne e peixe, desde 7,50€ e ainda com a opção de escolha do tipo de pão e do acompanhamento. Um serviço 5 estrelas, sempre disponível a “decifrar” o nome dos pratos que estão em “olhanense marafade”. Para além dos hambúrgueres, há risottos e menu infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Chamar-lhes forte é pouco!

terça-feira, 18 de julho de 2017

Quem segue o blog há já algum tempo, já sabe que os meus filhos são uns heróis daqueles que não vestem capa. Lutaram pela vida desde o primeiro segundo e durante estes quase 4 anos, apesar de saudáveis, já tiveram algumas intercorrências. Fazer análises com alguma regularidade é uma delas. Nada de especial, se os miúdos colaborassem e conseguissem apanhar as veias à primeira, coisa difícil em crianças que foram prematuras e foram picadas diariamente durante o internamento. Pois, hoje foi dia de fazer análises ao Dinis e à Maria e só vos conto, que depois da última experiência com a Maria numa urgência hospitalar, eu estava com mais medo que ela, medo que não tivessem pessoal suficiente para a segurarem! Mas não! Desta vez, meia hora antes da recolha, colocaram uns pensinhos de EMLA para anestesiar a pele e depois no momento usaram Livopan, um gás anestésico que tira a dor, relaxa e acalma. Só vos digo, tiraram sangue sem um "ai", nem deitar uma lágrima! Fiquei fã, acho que até vou pedir para mim, na próxima vez que tiver que fazer análises. Claro que como tudo, tem inconvenientes. Se a criança não colaborar em manter a mascara na face, torna-se mais difícil ou impossível. 
Deve sempre perguntar ao médico se não existe nenhuma contra-indicação. 

 


 
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Os heróis dos nossos filhos, no....

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Quem é a mãe e/ou pai que não faz tudo para ver se os seus filhos com um brilho nos olhos, ao poder ver, tocar e até cheirar os seus heróis que passam naquela caixinha mágica, que é a televisão?! Pois é, todos ou quase todos nós!
Por este motivo, não vão querer perder o mundo da Nickelodeon no Centro Comercial Aqua Portimão! De 19 a a 23 de Julho, o Marshall e Chase da Patrulha Pata, a Dora, o Bob Esponja e as Tartarugas Ninjas vão desfilar duas vezes por dia (16h e 18h) pelos corredores do shopping e proporcionarão momentos únicos aos nossos filhos, com as actividades que irão ser realizadas. Para as crianças mais crescidas, com altura a partir de 1,10m, decorrerá uma actividade de realidade virtual, diariamente das 12h às 21h, onde terão que ultrapassar obstáculos, para ajudar as Tartarugas Ninja a chegar ao objectivo final.
 
O Dinis, a Maria e o Diego, adoram principalmente a Patrulha Pata, só não sei se, frente a frente vão fugir ou abraçá-los, mas de qualquer forma não poderiamos faltar a este evento. Sábado, lá estaremos e contamos com a vossa presença para muitos momentos de diversão e ilusão. 
 
 
 
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Eu...

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Falar de nós próprios, assumindo as nossas fragilidades e personalidade é sempre dificil, pelo menos para mim. Sempre fui muito tímida e insegura, no entanto, sempre gostei de me cuidar e arranjar, mas sem dar demasiado nas vistas, ao ponto de parar o trânsito. Aos vinte e poucos anos comecei a maquilhar-me diariamente, coincidente com a entrada no mercado de trabalho e a partir daí nunca mais deixei de o fazer, à excepção dos dias de praia e ginásio. Não me maquilho, nem me arranjo pelos outros, mas sim por mim, porque me faz sentir mais segura e mais bonita. Ser mãe de trigémeos podia ter mudado estes rituais de beleza diários, ao ponto de me desleixar completamente por falta de tempo e/ou paciência. Passei por uma fase de transformação do corpo, que não foi fácil, mas que consegui recuperar. Sinto-me mais segura e apesar de continuar a ter os dias maus, na maior parte das vezes, olho para o espelho e gosto do que vejo. Ser mãe trouxe-me mais estima e mais vaidade, não só pelos filhos maravilhosos que tenho, mas também por conseguir voltar a gostar de mim. 
 
Falando de mim, deixo-vos estas fotos de um look, com uma saia preta, comprada nos saldos da Zara, que pode ser utilizada tanto no dia-a-dia, com uns ténis, ou para uma saída nocturna com umas sandálias ou stilletos. Optei por umas cunhas, apesar de não ser a minha preferência, porque as fotos foram tiradas num evento em campos de golfe e não queria correr o risco de enterrar os tacões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dos 3 aos 4 anos

Nesta altura a criança já apresenta um vocabulário muito diversificado e já articula correctamente as vogais e maior parte das consoantes. Desenvolve diálogos e conversas mais elaboradas em todos os contextos e começa a questionar e argumentar.

Como estimular:

Aproveitar o jogo simbólico ou imagens para que a criança invente histórias.

O que evitar:

Uso prolongado da televisão e tablets. Utilizar linguagem infantilidade. 

Dos 4 aos 6 anos

O discurso da criança está cada vez mais parecido com o do adulto, em termos gramaticais e de vocabulário. Consegue relatar acontecimentos passados e antecipa outros no futuro. Até aos 5 anos, deverá ser capaz de produzir todos os sons da língua portuguesa, de forma correcta. 

Como estimular:

Deixe a criança falar, relatar e inventar, incentivando a interacção e o diálogo com perguntas e respostas. Utilize conceitos abstractos, emoções e sentimentos nas conversas e brincadeiras. Comece a fazer jogos com palavras, utilizando rimas e lenga-lengas.

O que evitar:

Interromper a criança durante o seu discurso e o uso prolongado de televisão e tablets.

 

É impossível imaginar a vida humana sem linguagem. No entanto, a capacidade natural de adquiri-la não significa que o desenvolvimento da linguagem não seja influenciado pelas experiências e vivências a que uma criança é exposta. Por esta razão, e sendo este um blog de uma mãe que também e terapeuta da fala, deixo-vos algumas dicas para estimular a linguagem. 

No primeiro ano de vida

No início de vida do bebé, o choro é a principal meio de comunicação, no entanto aos poucos e poucos vão surgindo alguns sons guturais de forma involuntária. A partir dos 6 meses, altura em que o bebé já reconhece a maior parte das vozes mais familiares, começa a procurar alguma interação. Responde quando se chama pelo seu nome e inicia o palrar de sons como o /p/, /b/, /g/ e /k/. A presença do riso e gargalhada é cada vez mais frequente em momentos de brincadeiras e os gritos são utilizados para chamar a atenção e como forma de reacção ao que observa. Já próximo de um ano pode começar a produzir as primeiras palavras e compreende o "não".

Como estimular:

Muita conversa durante o banho, durante a alimentação e durante o vestir. Explicar o que se está a fazer com frases simples e curtas. Brincar de frente a frente com o bebé, sem distractores, produzindo sons, palavras com entoações diferentes ou utilizando o toque. Pode recorrer a brinquedos sonoros e luminosos com os sons de animais e objectos, mas tente sempre verbalizar o que está a ver. 

O que evitar:

Sons muito fortes e períodos prolongados de estímulo. Perto de um ano, quando o bebé já tem alguma intenção comunicativa, não seantecipe à vontade do seu filho, espere que ele se esforce a pedir.

Entre 1 e os 2 anos
 
Nesta fase, a criança já compreende ordens simples, principalmente se forem acompanhadas por gestos. Perto dos 18meses, já pode produzir cerca de 20 palavras e começa a formar frases de duas palavras "dá água". Identifica partes do corpo e a imitação de sons dos objectos é cada vez mais frequente. Aos 2 anos, já produz cerca de 50 palavras ou mais. Compreende ordens compostas e começa a usar frases de 3 palavras com verbos. A fala é muitas vezes ininteligível, ou seja, que não se percebe. Tenta cantarolar.

Como estimular:

Leia histórias ou descreva as imagens dos livros. Pergunte "Onde está o...?" Cante e ouçam músicas infantis com coreografias associadas. Pode começar a ver desenhos animados por períodos curtos de tempo e acompanhado. Diga o nome dos objectos e explique para que serve. Utilizar uma linguagem simples e correcta.

O que evitar:

Evitar antecipar-se ao desejo da criança e falar de forma abebezada, utilizando palavras infantis, como popó em vez de carro e papa em vez de comer. Se a criança usa chupeta, esta é a altura ideal para ser retirada, uma vez que pode influenciar na articulação dos sons.

2 a 3 anos

Produz pelo menos 250 palavras e começa a construir frases de três palavras com recurso a verbos, preposições e plurais. Conhece algumas cores e compreende as noções espaciais "em baixo" "em cima", "à frente", "atrás", mesmo que as confunda a expressá-las. Sabe o nome, o sexo e a idade. Nesta altura pode surgir uma ligeira disfluência (gaguez). 

Como estimular:

Converse muito com a criança perguntando o que fez durante o dia, o que comeu, com quem brincou... Repita o que o seu filho lhe disse, de forma correcta e simples. Durante a leitura de histórias, faça perguntas sobre o que já aconteceu e o que poderá acontecer. 

O que evitar:

Evite falar pela criança e em situações de gaguez, evite completar frases, interromper para pedir para respirar e mostrar impaciência ou frustração. 

 
(Dos 3 aos 6 anos irá ser publicado amanhã)

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No que dará a falta da sesta...

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Desde que começou o Verão e os días de praia, aos fins de semana não há horas para dormir a sesta. Geralmente, como vamos à praia logo de manhã e à hora de almoço voltamos para casa, dormitam no carro, cerca de 30 minutos. Há dias que nem isso, mas a realidade é que precisam de um tempinho para descansar os olhos, como nós lhes dizemos. Ontem, como fomos para a praia ligeiramente mais tarde do que o habitual e o dia estava agradável, saímos do areal para almoçar e  evitar a maior hora de calor, e voltámos mais tarde, sem que dormissem a sesta. A Maria, que é, sem dúvida a que precisa de descansar, deitou-se à sombra e com uns miminhos na cabeça acabou por adormecer. O Diego e o Dinis, mais resistentes, nem quiseram saber de se deitar, quanto mais dormir. Claro que, por volta das 16h30, em vez da coca-cola light (lembram-se da publicidade!?) começaram a aparecer as birras. Tinha fome, queria a maçã e depois já não queria, queria bolas de Berlim mas tinha de ter chocolate, que não havia, depois já queria que a prima viesse connosco para casa, enfim, sem descrição possível... É evidente, que assim que entraram no carro, à excepção da Maria, adormeceram que nem anjinhos. 
Mas a minha preocupação é outra! Como vão aguentar a parte da tarde da escola, a partir de Setembro, sem dormir a sesta?! Sei que o tempo que dormem neste momento, já é mais do que precisam, porque à hora de deitar, estão fresquíssimos, e não há maneira de se deixarem dormir, mas também sei, que lhes fazia muito bem dormir cerca de 30 minutos, a quem não faz?! Desconfio que no próximo ano lectivo, o caminho de escola-casa, irá tornar-se no caminho mais silencioso já alguma vez visto. 

Calções Zippy 
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A primeira onda do Diego

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Não somos uma família de surfistas nem desportistas radicais, muito pelo contrário, somos muito pés na terra, mas a verdade é que sempre achei alguma piada ao surf e ao estilo dos putos que o praticam. Não quero impingir nada, nem estou a pensar colocá-los, para já, nas aulas de surf, mas como têm um padrinho surfista, as idas à praia com uma prancha tornaram-se cada vez mais frequentes, e a vontade de andar em cima dela, também. Este fim de semana, consegui filmar uma das vezes que o Diego andou, claro que ainda sem técnica, e coincidentemente apanhei a melhor onda.
Vale mesmo a pena assistir! 

Vídeo editado por maede3gemeos


Não é propriamente o assunto habitual do blog, mas é um tema que todos nós valorizamos e tentamos transmitir aos nossos filhos, a solidariedade. E neste caso, solidariedade aplicada a uma das doenças do século, o Cancro. Quem não tem alguém conhecido/ amigo ou familiar que já passou ou passa pela dura batalha de vencer o cancro!? Infelizmente, todos conhecemos alguém e infelizmente todos sabemos que nem todos vencem, contudo também sabemos que muitos conseguem derrubá-lo e são o melhor exemplo para aqueles que pensam que não há nada a fazer. Viv Thomas, Sul Africano, produtor de filmes e golfista, residente no Algarve, lutou contra o cancro da faringe em 2006. Foi em Portugal, que foi tratado e que conseguiu vencer este cancro que na altura, já nem indicação cirúrgica tinha. Para agradecer tudo o que fizeram por ele, organizou um torneio de Golfe , CHILLI BOY CHARITY, com o objectivo de angariar dinheiro para a Associação Oncológica do Algarve. Por motivos profissionais do meu marido, tivemos o prazer de estar presentes na entrega do valor angariado, no Benamor Golf, em Tavira. A presidente da associação Maria de Lurdes Santos Pereira, visivelmente emocionada referiu que este foi o valor mais alto, alguma vez doado a esta associação. 18.451 euros foi o valor que conseguiram angariar pelos participantes deste torneio, este ano realizado na Àfrica do Sul. 
 
 
Tendo estado presente nesta acção de solidariedade não podia deixar de divulgá-la, nem que seja para os portugueses que têm possibilidades para o fazer, seguirem o exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Antes e depois...

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Na sexta-feira chegou ao fim mais um ano lectivo de aprendizagens, amizades novas e muita brincadeira. Terminou com uma grande festa com a despedida dos alunos do 4º ano e à noite com um arraial. Passaram 10 meses desde o primeiro dia que entraram no portão daquela escola, a dos crescidos como eles dizem, naquela altura um local completamente desconhecido para eles e para nós, e hoje em dia, um local onde estão pessoas que tratam dos nossos filhos como se fossem família e fazem-nos sentir-se felizes. Durante este tempo, que nem chegou a um ano perdemos a noção do que eles mudaram, cresceram e aprenderam. Como estamos diariamente com eles, na azáfama do dia-a-dia, com a exigência dos horários e actividades, reparamos pouco nos nossos filhos, prinicipalmente nas mudanças positivas. Podemos lembrar-nos das mil birras que fizeram naquele dia, da sopa que não comeram ou dos doces que ingeriram a mais naquela festa, e não reparamos que até já usam aquele verbo irregular na conjugação correcta, que já sabem o significado daquelas palavras tão eruditas ou que até já escrevem o seu nome.
Para comparar essas mesmas diferenças físicas, entre o primeiro e o último dia de aulas, tirámos fotos com o mesmo cenário e com a mesma roupa. Como crescem em tão pouco tempo!
 
 
 
2 de Setembro de 2016
 
 
30 de junho de 2017
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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